CRÍTICA | The Long Goodbye entrega uma narrativa evolutiva que começa morna, mas entrega um final abrasador

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O diretor Aneil Karia e o ator-rapper-ativista inglês Riz Ahmed entregam em The Long Goodbye uma obra avassaladora, que começa com uma comemoração e termina com uma tensão de explodir cabeças.

O curta nos apresenta de maneira elegante uma família nos preparativos para um grande evento, porém são surpreendidos de uma forma brusca e arrasadora e muda totalmente o tom da produção.

Para maior experiência, é melhor assistir sem saber de nada, sem esperar nada, e ser surpreendido pela genialidade do roteiro e da atuação, principalmente do Riz Ahmed, que vocês devem conhecer do maravilho filme Sound of metal 

Com um final triste e poético, entendemos o porquê desse curta está concorrendo na categoria de Melhor curta-metragem em live action no Oscar deste ano com a fotografia seca e direta, e a trilha sonora que arrepia até os ossos.

The Long Goodbye cresce rápido e certeiro e atinge em cheio em criticar o racismo da sociedade britânica, ilustrando a violência que nos deixa sem folego e esperança

Minha tribo é uma jornada para uma terra perdida para nós. E seu nome é Dignidade. Então de onde eu vim não é seu problema, mano.

Nota: 5/5

Autor do Post:

Gilcimar Santos

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Estudante de Jornalismo, que adora escrever o que pensa. Consumidor assíduo de cultura pop e filmes de terror, com personalidade baseada na mistura de Fernando Pessoa e Edgar Allan Poe. Quero Café!

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