Assisti o filme há muitos anos, e já gostava bastante. No entanto, ao ler “O Código da Vinci”, de Dan Brown, fica claro que a história é ainda mais genial. O filme fez um bom trabalho, até porque não dá para adaptar tudo, mas o livro alcança outro patamar.
No livro toda a genialidade de Robert Langdon, assim como de Sophie, é palpável. É possível observar e se surpreender com cada afirmação, com cada descoberta. Ainda mais interessante é conhecer parte da história através de um livro de ficção.
É compreensível que Dan Brown tenha tido problemas com a igreja católica na época devido aos seus livros, mas lendo “O Código da Vinci” também é possível notar o quanto ele prega respeito à fé católica.
Com uma boa evolução da história e dos personagens, Dan Brown acerta em cheio, impedindo que o leitor fique entediado a qualquer momento. Muito pelo contrário, em determinados momentos o coração chega a disparar – mesmo que você tenha visto o filme e imagine o que vai acontecer a seguir.
“O Código da Vinci” não enrola, não “enche linguiça”. O livro já começa com suspense e o mantém até o final. Diverte com a personalidade de seus personagens, principalmente o sir Leigh Teabing, e impressiona com a sua narrativa rápida, porém descritiva.